Theo Coster
Para entender o que esta acontecendo veja essas postagens: Explicação: https://rumpeljr.wixsite.com/rumpel/single-post/2017/06/04/Explicando-a-situa%C3%A7%C3%A3o Miep Gies: https://rumpeljr.wixsite.com/rumpel/single-post/2017/06/09/Miep-Gie
Abaixo iria ter um texto sobre os amigos de Anne, mas por falta de informações foquei em Theo Coster.
![](https://static.wixstatic.com/media/46054c_f9f0dcaf99d94f8fb538f562e7c0af05~mv2.jpeg/v1/fill/w_255,h_240,al_c,q_80,enc_avif,quality_auto/46054c_f9f0dcaf99d94f8fb538f562e7c0af05~mv2.jpeg)
![](https://static.wixstatic.com/media/46054c_1573e458544f4ef89d331f8a2b74609c~mv2.jpg/v1/fill/w_236,h_244,al_c,q_80,enc_avif,quality_auto/46054c_1573e458544f4ef89d331f8a2b74609c~mv2.jpg)
Infelizmente o texto vai ser mais focado em Theo Coster pois ele é de quem tem mais informações.
Theo Coster, um dos sobreviventes do holocausto que estudou com Anne Frank, tinha descendências portuguesas, apesar de seu avô ser holandês. Seu avô e seu pai administravam uma gráfica familiar, que mais tarde seria responsabilidade do garoto.
Theo estudava no Liceu judaico, e 17 pessoas chegaram a desaparecer antes de Anne Frank. Os judeus pretendiam sair do país. Então, o menino foi deixado com seus vizinhos judeus; quando o local não era mais seguro, teve que trocar de identidade para se passar pelo sobrinho de um casal sem filhos, que era dono de uma fazenda. Foi aí que ele adotou o nome que usa até hoje, Theo. Com a identidade falsa, podia ir até para a escola, antes que ela tivesse sido ocupada pela força armada nazista. Pouco tempo depois, a mãe dele passou a morar com ele, assumindo a identidade de tia de Theo.
Ao fim da guerra, Theo se reencontrou com seu pai. Porém, a gráfica havia sido destruída, e o pai dele não poderia financiar a faculdade de química que Theo queria. Então, ele seguiu o ramo gráfico. Anos depois, mudou o seu sobrenome para Coster, já que ainda utilizava o sobrenome do casal que o abrigou, mas manteu o Theo.
Por fim, conseguiu localizar seus colegas Nanette, Jacqueline van Maarsen, Lenie Duyzend, Albert Gomes de Mesquita e Hannah Goslar, e juntos escreveram um livro sobre as experiências de cada.
Texto de minha autoria
Fontes:
Livro O Diário de Anne Frank
https://de.wikipedia.org/wiki/Theo_Coster
https://www.terra.com.br/noticias/mundo/melhor-amiga-de-anne-frank-foi-salva-por-oficial-nazista,5ac17033eab0c410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
Att. Rumpel