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A estrutura do Anexo Secreto de Anne Frank

Para entender o que esta acontecendo veja essas postagens: Explicação: https://rumpeljr.wixsite.com/rumpel/single-post/2017/06/04/Explicando-a-situa%C3%A7%C3%A3o Miep Gies: https://rumpeljr.wixsite.com/rumpel/single-post/2017/06/09/Miep-Gie

Abaixo segue um texto explicando sobre o anexo secreto de Anne

Chamado de “anexo secreto”, o refúgio da alemã Anne Frank ficava nos fundos do prédio da empresa do pai da garota, em Amsterdã, na Holanda. Foi lá que sua família e outras quatro pessoas, todos judeus, viveram clandestinamente, numa tentativa de se esconder dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. E foi de lá também que Anne registrou, em seu diário, o angustiante dia-a-dia das pessoas que viviam no local. As narrativas do diário terminam três dias antes de o lugar ser descoberto. Em 4 de agosto de 1944, os moradores do esconderijo foram levados para o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. Anne – então com 15 anos – e sua irmã Margot morreram de tifo no campo de Bergen-Belsen, na Alemanha, em 1945. Apenas o pai, Otto Frank, sobreviveu – foi ele o responsável pela publicação do diário da filha, que vendeu mais de 30 milhões de exemplares no mundo até hoje, fazendo de Anne um ícone do genocídio sofrido pelos judeus.

Cotidiano silencioso A vida sigilosa de judeus que se escondiam de Hitler

Armário discreto “Ninguém jamais suspeitaria da existência de tantos cômodos por trás daquela porta cinza e lisa”, escreve Anne em 9 de julho de 1942. Logo após a família Frank se mudar para o anexo, uma estante de livros foi erguida na frente da porta, tornando o esconderijo um local quase invisível

O anexo secreto “O esconderijo ficava no prédio do escritório do papai”, registra Anne em 9 de julho de 1942, o dia em que a família Frank se mudou para lá. O edifício tinha dois andares, com escritórios, moinho e depósito de grãos. Na parte de trás estava o “anexo secreto”

Distúrbios no sono “A hora de dormir começa sempre com enorme agitação. Cadeiras são arrastadas, camas puxadas, cobertores desdobrados…”, Anne escreve em 4 de agosto de 1943. À noite, a sala comum virava o quarto da outra família que morava lá, os Van Pels, e de Fritz Pfeffer, amigo dos Frank

Fast food Meia hora era o tempo máximo para o almoço – era quando os funcionários do armazém estavam fora e rolava de fazer um pouquinho de barulho. O cardápio, em geral, era baseado em batatas, enlatados e sopas, que os amigos da família compravam no mercado negro e deixavam, na surdina, no refúgio Banho semanal Só rolava de tomar banho aos domingos, de manhã. Como não havia chuveiro por lá, o banho era de canequinha, dentro de uma tina com água aquecida. Cada um usava um local diferente. Anne, por exemplo, o tomava no “espaço toalete do escritório”

Querido diário Anne fazia seu dever de casa logo após o almoço. Seus estudos se dividiam entre línguas, história, taquigrafia ou qualquer outro curso que se pudesse comprar por correspondência. Isso rolava em seu quarto ou na sala comum. Era nesse horário também que Anne escrevia seu diário. Anne e os outros moradores do Anexo Em julho de 1942, a família Frank passa a se esconder no Anexo Secreto. A família Van Pels chega lá uma semana depois. As duas famílias já se conheciam: Otto Frank e Hermann van Pels são parceiros de negócios. Após quatro meses, chega Fritz Pfeffer, o oitavo escondido. Ele é o dentista de Miep Gies. Os funcionários do escritório ajudam os escondidos Os funcionários da empresa de Otto Frank ajudam os escondidos. Eles providenciam comida e cuidam de algo extremamente necessário que é elevar o bom ânimo das pessoas no esconderijo. Sem eles, esconder-se seria impossível. Os funcionários são: Miep Gies, mulher de Jan Gies; Bep Voskuijl de Johan Voskuijl; Jo Kleiman, contador da Opekta e Pecaton; Victor Kugler, funcionário da Opekta;

O esconderijo O enconderijo, situado no nº 263, é relativamente espaçoso. Há espaço suficiente para duas famílias. Esta situação não era muito comum, já que normalmente pais e filhos se separam em esconderijos diferentes. Grande parte dos esconderijos eram pequenos espaços em caves húmidas ou em sotãos poeirentos. As pessoas que se escondiam em zonas rurais, por vezes, podiam sair para o exterior, mas somente se não houvesse perigo de serem descobertas. Fugindo à regra, este esconderijo tem vários espaços e divisões Assim que houve possibilidade, a entrada para o Anexo Secreto foi escondida por detrás de uma estante de livros móvel. O senhor Voskuijl, o gerente do armazém, constrói a estante de livros móvel para disfarçar a entrada para o Anexo Secreto. "Agora o nosso Anexo Secreto tornou-se verdadeiramente secreto... o Sr. Kugler pensou que seria melhor ter uma estante de livros tapando a entrada do nosso esconderijo. Encaixa-se numas dobradiças e abre-se como se fosse uma porta. O Sr. Voskuijl fez um bom trabalho de carpintaria. (Foi dito ao Sr. Voskuijl que nos encontravamos sete pessoas escondidas, ele tem sido muito prestável.)", escreve Anne no seu Diário no dia 21 de agosto de 1942, quando ainda só se encontravam sete pessoas escondidas. Fritz Pfeffer junta-se ao grupo posteriormente, no dia 16 de novembro de 1942. A entrada para o Anexo Secreto foi prontamente escondida por detrás de uma estante de livros

Texto de minha autoria

Fontes:

Colegas e amigas de escola Ana Vitoria Santos Rodrigues e Julia dos Santos Celestrino

http://sanderlei.com.br/EN/Anne-Frank/O-Diario-de-Anne-Frank-Fotos

Att. Rumpel


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